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| 1. |  | SILVA, K. S. da; PERDIGÃO, C. R. V.; SOUZA, M. J. C. de; SILVA, G. R. da; ALVES JUNIOR, J.; NOLETO, R. S.; GOMES, J. I.; SOUZA, F. I. B. de; MELO, L. E. de L. Checklist das principais espécies madeireiras comercializadas na cidade de Marabá (PA), Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 66., 2015, Santos. Botânica em transformação: livro de resumos. Brasília, DF: Sociedade Botânica do Brasil, 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
01/04/2024 |
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Data da última atualização: |
01/04/2024 |
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Autoria: |
ROSÁRIO, R. G. A. do. |
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Afiliação: |
RAQUEL GISELLI ASSIS DO ROSÁRIO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. |
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Título: |
Neopestalotiopsis formicarum em gravioleira: caracterização morfológica e patogenicidade. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
2022. |
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Páginas: |
34 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientadora: Adélia Benedita Coêlho dos Santos. Coorientadora: Ruth Linda Benchimol, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
A gravioleira (Annona muricata L.) possui importância econômica mundial e está presente na América, África e Ásia. As regiões norte e nordeste são as que mais produzem no Brasil, sendo o estado da Bahia o maior produtor. No entanto, um dos fatores que limita a produção da graviola é a incidência de doenças, que afetam a cultura em diferentes etapas do seu desenvolvimento, comprometendo assim a comercialização. Este trabalho teve como objetivo comprovar a patogenicidade de Neopestalotiopsis formicarum na gravioleira e estudar suas características morfológicas e patogênicas. Para tal, testes de patogenicidade foram realizados em mudas com sete meses de idade, em casa de vegetação, e em folhas destacadas, em laboratório. As mudas foram inoculadas com a suspensão de 106 conídios mL-1, e mantidas em câmara úmida a 28 ± 2°C. As folhas destacadas foram inoculadas com discos de micélio de quatro milímetros, com sete dias de idade e mantidas em câmara úmida a 25°C. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições e dois tratamentos: com e sem ferimento nos dois testes. As características morfológicas foram avaliadas seguindo as características dos conídios: comprimento, largura, número de septos e número de apêndices. Os resultados obtidos comprovaram a patogenicidade de N. formicarum à gravioleira e as características morfológicas apresentadas pelas colônias e esporos do patógeno foram similares às descritas para essa espécie na literatura. Os resultados obtidos podem contribuir para o conhecimento de isolados de N. formicarum que ocorrem no Brasil e a atuação da espécie causando doenças em folhas de gravioleira. Este é o primeiro relato de N. formicarum em gravioleira Brasil. MenosA gravioleira (Annona muricata L.) possui importância econômica mundial e está presente na América, África e Ásia. As regiões norte e nordeste são as que mais produzem no Brasil, sendo o estado da Bahia o maior produtor. No entanto, um dos fatores que limita a produção da graviola é a incidência de doenças, que afetam a cultura em diferentes etapas do seu desenvolvimento, comprometendo assim a comercialização. Este trabalho teve como objetivo comprovar a patogenicidade de Neopestalotiopsis formicarum na gravioleira e estudar suas características morfológicas e patogênicas. Para tal, testes de patogenicidade foram realizados em mudas com sete meses de idade, em casa de vegetação, e em folhas destacadas, em laboratório. As mudas foram inoculadas com a suspensão de 106 conídios mL-1, e mantidas em câmara úmida a 28 ± 2°C. As folhas destacadas foram inoculadas com discos de micélio de quatro milímetros, com sete dias de idade e mantidas em câmara úmida a 25°C. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições e dois tratamentos: com e sem ferimento nos dois testes. As características morfológicas foram avaliadas seguindo as características dos conídios: comprimento, largura, número de septos e número de apêndices. Os resultados obtidos comprovaram a patogenicidade de N. formicarum à gravioleira e as características morfológicas apresentadas pelas colônias e esporos do patógeno foram similares às descritas para essa espécie na literatura. Os resultados obtidos... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Gravioleira; Pestalotiopsidaceae. |
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Thesagro: |
Annona Muricata; Doença; Doença de Planta; Graviola. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163213/1/Neopestalotiopsis-formicarum-Caracterizacao-morfologica-e-patogenicidade.pdf
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Marc: |
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500 $aTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientadora: Adélia Benedita Coêlho dos Santos. Coorientadora: Ruth Linda Benchimol, Embrapa Amazônia Oriental.
520 $aA gravioleira (Annona muricata L.) possui importância econômica mundial e está presente na América, África e Ásia. As regiões norte e nordeste são as que mais produzem no Brasil, sendo o estado da Bahia o maior produtor. No entanto, um dos fatores que limita a produção da graviola é a incidência de doenças, que afetam a cultura em diferentes etapas do seu desenvolvimento, comprometendo assim a comercialização. Este trabalho teve como objetivo comprovar a patogenicidade de Neopestalotiopsis formicarum na gravioleira e estudar suas características morfológicas e patogênicas. Para tal, testes de patogenicidade foram realizados em mudas com sete meses de idade, em casa de vegetação, e em folhas destacadas, em laboratório. As mudas foram inoculadas com a suspensão de 106 conídios mL-1, e mantidas em câmara úmida a 28 ± 2°C. As folhas destacadas foram inoculadas com discos de micélio de quatro milímetros, com sete dias de idade e mantidas em câmara úmida a 25°C. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições e dois tratamentos: com e sem ferimento nos dois testes. As características morfológicas foram avaliadas seguindo as características dos conídios: comprimento, largura, número de septos e número de apêndices. Os resultados obtidos comprovaram a patogenicidade de N. formicarum à gravioleira e as características morfológicas apresentadas pelas colônias e esporos do patógeno foram similares às descritas para essa espécie na literatura. Os resultados obtidos podem contribuir para o conhecimento de isolados de N. formicarum que ocorrem no Brasil e a atuação da espécie causando doenças em folhas de gravioleira. Este é o primeiro relato de N. formicarum em gravioleira Brasil.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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